Mais uma vez, no passado dia 17 de Maio passado, a Associação de Cicloturistas de Felgueiras participou na famosa CLASSICA INTERNACIONAL LAGOS DE COVADONGA, no Principado das Astúrias, com 6 elementos.
Foram percorridos cerca de 127 Km. Estiveram presentes várias associações espanholas e portuguesas, num total de, mais ou menos, 2.600 cicloturistas e ciclistas profissionais, cada um com o objectivo principal de completar a prova no menor tempo possível.
De realçar que esta foi a prova mais dura que alguma vez a A. C. Felgueiras participou e completou, talvez das mais duras que possam existir na modalidade de cicloturismo e mesmo de ciclismo.
Para que conste, houve 3 provas de montanha:
Foram percorridos cerca de 127 Km. Estiveram presentes várias associações espanholas e portuguesas, num total de, mais ou menos, 2.600 cicloturistas e ciclistas profissionais, cada um com o objectivo principal de completar a prova no menor tempo possível.
De realçar que esta foi a prova mais dura que alguma vez a A. C. Felgueiras participou e completou, talvez das mais duras que possam existir na modalidade de cicloturismo e mesmo de ciclismo.
Para que conste, houve 3 provas de montanha:
A primeira com cerca de 7 Km e com uma inclinação duas vezes superior à Sra. da Graça (a meio do percurso e com bastante calor);
A segunda com cerca de 5Km mas com menos inclinação (logo a seguir e também calor);
A terceira, foi de muerte (usando a expressão espanhola), com 14 Km e com inclinação superior à Serra da Estrela, sem qualquer sitio para descanso (após 101 Km e, neste caso, a subir com muito calor e a descer com nevoeiro, chuva e frio). As condições em alta montanha são de tal maneira imprevisíveis que tanto pode fazer sol como chover num curto espaço de tempo.
Todos os restantes quilómetros foram percorridos como se de uma prova de ciclismo se tratasse: velocidades entre 45 e 50 Km/h, ultrapassando várias vezes os 55 km/h.
Apesar da dificuldade da prova, todos os participantes louvaram a organização e toda a logística da prova, que foi superior a uma volta a Portugal e/ou Espanha. Uma palavra especial de reconhecimento e agradecimento à Junta de Freguesia de Várzea, que nos emprestou a sua carrinha para nos deslocarmos ao referido Principado.
Aproveito em meu nome e em nome da equipa para dar os meus parabéns a todos os que participaram e, sobretudo, à coragem que demonstraram para fazer todo o percurso até ao alto de Covadonga, demonstrando, assim, a todos os presentes que temos bons atletas na Associação.
A bem do desporto, a bem da cidade de Felgueiras e a todos os atletas participantes, um GRANDE ABRAÇO.
A segunda com cerca de 5Km mas com menos inclinação (logo a seguir e também calor);
A terceira, foi de muerte (usando a expressão espanhola), com 14 Km e com inclinação superior à Serra da Estrela, sem qualquer sitio para descanso (após 101 Km e, neste caso, a subir com muito calor e a descer com nevoeiro, chuva e frio). As condições em alta montanha são de tal maneira imprevisíveis que tanto pode fazer sol como chover num curto espaço de tempo.
Todos os restantes quilómetros foram percorridos como se de uma prova de ciclismo se tratasse: velocidades entre 45 e 50 Km/h, ultrapassando várias vezes os 55 km/h.
Apesar da dificuldade da prova, todos os participantes louvaram a organização e toda a logística da prova, que foi superior a uma volta a Portugal e/ou Espanha. Uma palavra especial de reconhecimento e agradecimento à Junta de Freguesia de Várzea, que nos emprestou a sua carrinha para nos deslocarmos ao referido Principado.
Aproveito em meu nome e em nome da equipa para dar os meus parabéns a todos os que participaram e, sobretudo, à coragem que demonstraram para fazer todo o percurso até ao alto de Covadonga, demonstrando, assim, a todos os presentes que temos bons atletas na Associação.
A bem do desporto, a bem da cidade de Felgueiras e a todos os atletas participantes, um GRANDE ABRAÇO.
José Duarte