A propósito do Sarau Cultural "Viver em Liberdade", realizado na noite de 24 de Abril, na Casa do Povo da Longra, poder-se-á começar por citar a canção de Chico Buarque sobre a Revolução dos Cravos: "Foi bonita a festá, pá!"
De facto, foi bonito, mesmo muito bonito, o referido sarau, na Longra, que, este ano, foi um dos únicos locais do concelho de Felgueiras que comemoraram o 25 de Abril.
O ponto alto deste espectáculo apoiado pelo Ministério da Cultura aconteceu na segunda parte, durante uma hora, com a actuação da Nova Oficina de Teatro e Coral de Lousada, com 20 anos de existência, encenado por Capitolina Oliveira, que também tem a tarefa de dirigir este grupo com cerca de 30 elementos. O Coro interpretou a parte musical da obra “25 de Aabril – 34 anos Depois”, da autoria do próprio grupo, da qual fizeram pequenas encenações introdutórias dos temas – desde o Estado Novo, o 25 de Abril, até à situação actual no mundo, como, por exemplo, no Iraque e no Tibete. Uma obra bastante pedagógica para miúdos e graúdos. Foram tocadas músicas de Lopes-Graça, José Afonso, José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira e, entre outros, Sérgio Godinho.
Na primeira parte, o evento deu início com a declamação de poemas pelos actores, ainda muito jovens, Vítor Lousquinhos, Bruno Xavier, Tozé Marinho e Ana Rita, bem como por Pedro Lira (actor e pianista) e Cristiana Rodrigues (actriz e encenadora), todos do Teatro PésnaLua. De seguida, José Silva, do Porto, da geração dos cantores de Abril, cantou vários temas de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, com destaque para a parte da obra de Zeca no que respeita à grande sensibilidade afectiva que o poeta/cantor tinha por crianças e pela mãe, demonstrada em canções, como, por exemlo, “Menino d'Oiro” e “Minha Mãe”.
O ponto alto deste espectáculo apoiado pelo Ministério da Cultura aconteceu na segunda parte, durante uma hora, com a actuação da Nova Oficina de Teatro e Coral de Lousada, com 20 anos de existência, encenado por Capitolina Oliveira, que também tem a tarefa de dirigir este grupo com cerca de 30 elementos. O Coro interpretou a parte musical da obra “25 de Aabril – 34 anos Depois”, da autoria do próprio grupo, da qual fizeram pequenas encenações introdutórias dos temas – desde o Estado Novo, o 25 de Abril, até à situação actual no mundo, como, por exemplo, no Iraque e no Tibete. Uma obra bastante pedagógica para miúdos e graúdos. Foram tocadas músicas de Lopes-Graça, José Afonso, José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira e, entre outros, Sérgio Godinho.
Na primeira parte, o evento deu início com a declamação de poemas pelos actores, ainda muito jovens, Vítor Lousquinhos, Bruno Xavier, Tozé Marinho e Ana Rita, bem como por Pedro Lira (actor e pianista) e Cristiana Rodrigues (actriz e encenadora), todos do Teatro PésnaLua. De seguida, José Silva, do Porto, da geração dos cantores de Abril, cantou vários temas de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, com destaque para a parte da obra de Zeca no que respeita à grande sensibilidade afectiva que o poeta/cantor tinha por crianças e pela mãe, demonstrada em canções, como, por exemlo, “Menino d'Oiro” e “Minha Mãe”.